Professores da rede estadual participam de passeata no centro da capital e vão para Palácio das Araucárias
Apesar da chuva, os manifestantes saem às ruas e pedem melhores condições salariais
Professores concentrados na Praça Santos Andrade seguem em passeata até Palácio das Araucárias (foto: Franklin de Freitas)
Os professores da rede estadual de ensino fazem na manhã de hoje a tradicional marcha pelo Dia de Luta e Luto pelas ruas da Capital. O dia de mobilização marca tanto o período de negociações com o governo do Estado, quanto lembrar a repressão contra os professores em 1988, quando uma manifestação foi violentamente reprimida na Praça Nossa Senhora de Salete.
Os professores se concentraram na Praça Santos Andrade por volta das 9 horas e depois seguiram até o Palácio das Araucárias, onde estão chegando a partir das 11 horas.
Pelo período da tarde, o movimento deve ser recebido em audiência com o governador em exercício e secretário da Educação, Flávio Arns. Atos regionais estão previstos para ocorrer em todo Estado.
Neste ano, a questão salarial continua na ordem do dia. A categoria exige que o governo pague aos professores do Estado o Piso do Magistério, estipulado em lei federal (Lei 11.738/2008); e que seja estabelecida a equiparação entre professores e demais servidores públicos de nível superior. Ontem o governo encaminhou projeto de lei propondo um reajuste aos docentes dos Estado. Também estará na pauta o não fechamento das turmas e o porte de escolas.
“Mas outras questões — especialmente a relacionada ao atendimento à saúde dos educadores — continuam pendentes e os trabalhadores vão cobrar do governo o respeito que a educação e os educadores merecem”, diz comunicado do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná (APP-Sindicato).
Sismmac — Os professores da rede municipal de 5ª a 8ª série também começam uma série de mobilizações na cidade. Hoje, fazem panfletagem nas escolas e na segunda semana de setembro uma operação tartaruga. O motivo foi, mais uma vez, conforme o Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba (Sismmac), a maneira autoritária como a Prefeitura decide as questões na educação.
Em agosto, a Secretaria Municipal de Educação determinou que as escolas municipais da rede retomassem as 4,5 horas diárias em detrimento do turno de 5 horas — tão defendido pela administração no segundo semestre de 2009. Mas fez sem consultar ou levar para debate com os professores. A mobilização também pede avanços da educação com qualidade, hora-aula de 50 minutos, contratação de mais professores e o cumprimento da Lei do Piso e da hora atividade.
Os professores se concentraram na Praça Santos Andrade por volta das 9 horas e depois seguiram até o Palácio das Araucárias, onde estão chegando a partir das 11 horas.
Pelo período da tarde, o movimento deve ser recebido em audiência com o governador em exercício e secretário da Educação, Flávio Arns. Atos regionais estão previstos para ocorrer em todo Estado.
Neste ano, a questão salarial continua na ordem do dia. A categoria exige que o governo pague aos professores do Estado o Piso do Magistério, estipulado em lei federal (Lei 11.738/2008); e que seja estabelecida a equiparação entre professores e demais servidores públicos de nível superior. Ontem o governo encaminhou projeto de lei propondo um reajuste aos docentes dos Estado. Também estará na pauta o não fechamento das turmas e o porte de escolas.
“Mas outras questões — especialmente a relacionada ao atendimento à saúde dos educadores — continuam pendentes e os trabalhadores vão cobrar do governo o respeito que a educação e os educadores merecem”, diz comunicado do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná (APP-Sindicato).
Sismmac — Os professores da rede municipal de 5ª a 8ª série também começam uma série de mobilizações na cidade. Hoje, fazem panfletagem nas escolas e na segunda semana de setembro uma operação tartaruga. O motivo foi, mais uma vez, conforme o Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba (Sismmac), a maneira autoritária como a Prefeitura decide as questões na educação.
Em agosto, a Secretaria Municipal de Educação determinou que as escolas municipais da rede retomassem as 4,5 horas diárias em detrimento do turno de 5 horas — tão defendido pela administração no segundo semestre de 2009. Mas fez sem consultar ou levar para debate com os professores. A mobilização também pede avanços da educação com qualidade, hora-aula de 50 minutos, contratação de mais professores e o cumprimento da Lei do Piso e da hora atividade.
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